terça-feira, 8 de dezembro de 2009

A Mediação Pedagógica e o uso da Tecnologia

Muito tem se discutido sobre o uso das tecnologias na escola como instrumento pedagógico, entre eles se destaca o uso da informática. Mas, apesar de todas as discussões e pesquisas envolvendo o assunto hoje, o uso da tecnologia dentro da sala de aula e nos espaços escolares ainda não se valorizou adequadamente.

Talvez um dos motivos, seja que, as práticas educativas ainda estão “carregadas”, ou melhor, influenciadas pelos paradigmas da escola tradicional. Não permitindo essa flexibilidade, e autonomia propostas pela inserção das tecnologias no processo de ensino-aprendizagem, o tornando mais eficiente e participativo.

É preciso repensar esse processo, analisar as vantagens e desvantagens da não inserção das tecnologias na escola. Concordamos que a escola, como uma organização sócio-cultural, responsável pela difusão da cultura e do saber de uma sociedade, deva atender as solicitações e anseios dela. E os desenvolvimentos tecnológicos vêem para atender a demanda dessa sociedade, por isso é preciso reconhecê-los e apresentá-los as futuras gerações.

Referência
MASETTO, M. Mediação pedagógica e o uso da tecnologia. In: MORAN, J.M. et al. Novas tecnologias e mediação pedagógica. 7. ed. Campinas: Papirus, 2000.

quarta-feira, 2 de dezembro de 2009

Projeto Educacional com a Utilização da Informática como Ferramenta Pedagógica.

Na disciplina de Português.
Trabalhar a palavra visando à produção de texto.

Palavra-tema: Rato



domingo, 18 de outubro de 2009

A informática na educação

O uso do computador apenas como meio de transmitir a informação ao aluno, apenas serve para manter a prática pedagógica nas características tradicionais informatizando os processos de ensino já existentes. A informática na educação é enfatizada pelo ato do professor em mesclar atividades tradicionais de ensino aprendizagem e atividades que usam o computador, assim tendo conhecimentos sobre os seus potenciais de aplicação.

A informática no Brasil começou com estudos em universidades no principio da década de 70, e esteve ligada as teorias de desenvolvimento humano e de ensino da época. Em 1997 foi criada no Brasil o Programa Nacional de Informática na educação - ProInfo, vinculado à Secretária de Educação a Distância.

A informática na educação deve tratar o aluno como agente de construção e desconstrução do conhecimento, oferecendo múltiplos caminhos e ferramentas para o mesmo, os ambientes de aprendizagem também deve favorecer a esse tipo de ensino.

Referências:

COSCARELLI, Carla Viana. O uso da Informática como instrumento de ensino-aprendizagem. Revista Presença Pedagógica, v. 4, n. 20, p. 37-45, mar/abr, 1998.

GUIMARÃES, Â. de M e DIAS, R. 2002. Ambientes de aprendizagem: reengenharia da sala de aula. In: C. V. COSCARELLI (org.), Novas tecnologias, novos textos, nova forma de pensar. Belo Horizonte, Autêntica, p. 23-42.

VALENTE, J. A. Informática na Educação no Brasil: análise e contextualização histórica. In VALENTE, J. A. (org.). O computador na sociedade do conhecimento. Coleção Informática para a mudança na Educação. Brasil. Ministério da Educação. Secretaria de Educação à distância, 1999.

O uso da informática na Geografia.

O uso da informática como instrumento de ensino e aprendizagem na Geografia.

A informática hoje apresenta diversas ferramentas para o ensino da Geografia, e aliada à internet chegou para romper com os limites do antigo atlas de papel.
Podemos apresentar, quase em tempo real, o que acontece no mundo todo. Temos acesso a imagens e vídeos de satélites como no GOOGLE EARTH, podemos traçar rotas pelo GOOGLE MAPS, e com alguns cliques podemos ver outro país, outros estados, cidades, bairros e ruas e viajar por elas.

Não ficamos mais limitados as imagens impressas, ou televisionadas de determinadas regiões, podemos pesquisar um número imenso de imagens e vídeos pelo próprio GOOGLE ou YOUTUBE.
E por que não, publicarmos as imagens que julgamos mais interessantes da nossa própria região, através de ferramentas como BLOGS e PICASA.

Ou construir a nossa própria casa usando jogos como o THE SIMS, ou o universo paralelo do SECOND LIVE.

quarta-feira, 16 de setembro de 2009

POR QUE UM NOVO OLHAR PARA O ALUNO?













O texto de Sônia Petito nos confronta com uma nova geração de aluno, um aluno que mudou fazendo parte de uma realidade com novos contextos, e por que não dizer que vai além do real
invadindo o virtual com as novas tecnologias, um mundo conectado.

É preciso nos atentar a esse aluno, que perpassa o espaço da sala de aula, ou das fronteiras e limites geograficos e principalmente dos limites impostos pelo currículo e materiais didáticos.

O aluno hoje está conectado a esse mundo, ágil e globalizado. Seu primeiro professor pode estar na sua sala de TV.

Ele tem o poder de buscar as repostas para suas perguntas, e confrontar as respostas dadas como prontas para ele.

O professor precisa fazer parte dessa ação, ser um guia, um orientador, conhecedor dessas novas tecnologias, para que este aluno possa se conectar de forma crítica e se encontrar neste mundo real/virtual.


Referências
PETITTO, Sônia. Projetos de trabalho em informática: desenvolvendo competências. Campinas: Papirus, 2003.

TAJRA, Sanmya F. Informática na educação: novas ferramentas pedagógicas para o professor na atualidade. 3.ed. São Paulo: Érica, 2001.

Vídeo Geração C: Rafinha – Aula de 22 de agosto de 2009.

Um vídeo bem interessante, apesar de ser de já ter sido feito algum tempo, traz uma contextualização da juventude que nasceu na geração da web, do computador e da globalização atingindo altos níveis de desenvolvimento.

A geração conectada!

E faz um apanhado de toda a tecnologia e ferramentas disponíveis e acessíveis na web, alem de narrar como o mundo está conectado através dela.

Vídeo interessante para qualquer pessoa seja ela ligada na escola ou não, e que queira se contextualizar e conectar nesse mundo conectado.