Talvez um dos motivos, seja que, as práticas educativas ainda estão “carregadas”, ou melhor, influenciadas pelos paradigmas da escola tradicional. Não permitindo essa flexibilidade, e autonomia propostas pela inserção das tecnologias no processo de ensino-aprendizagem, o tornando mais eficiente e participativo.
É preciso repensar esse processo, analisar as vantagens e desvantagens da não inserção das tecnologias na escola. Concordamos que a escola, como uma organização sócio-cultural, responsável pela difusão da cultura e do saber de uma sociedade, deva atender as solicitações e anseios dela. E os desenvolvimentos tecnológicos vêem para atender a demanda dessa sociedade, por isso é preciso reconhecê-los e apresentá-los as futuras gerações.
Referência
MASETTO, M. Mediação pedagógica e o uso da tecnologia. In: MORAN, J.M. et al. Novas tecnologias e mediação pedagógica. 7. ed. Campinas: Papirus, 2000.